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Banco do Brasil realiza curso sobre crédito rural na sede do IBS em Piracicaba

Fomentar o desenvolvimento da produção rural no Brasil. Esse é o principal objetivo do crédito rural que se destina ao financiamento de despesas da produção agropecuária, investimento em bens e serviços, além de despesas nas atividades de comercialização e industrialização da produção. Entidades de crédito públicas e privadas do país disponibilizam o crédito rural para produtores rurais, cooperativas e empresas relacionadas ao ramo agropecuário.

O Banco do Brasil é uma dessas entidades e, recentemente, realizou um curso sobre o tema na sede do Instituto BioSistêmico (IBS), em Piracicaba (SP). Além de ceder o espaço, o IBS contribuiu para mobilizar a participação de outras empresas de assistência técnica da região de Piracicaba.

Ricardo Cerveira, diretor do IBS que participou do curso, pontua que o crédito rural é uma peça fundamental para o desenvolvimento do produtor. “Nossas ações no campo, em termos de transferência de tecnologia, de aplicação técnica, não andam sem esse financiamento”, destaca.

Conforme explica Cerveira, capacitações desse tipo são uma oportunidade de atualização para os profissionais de assistência técnica e extensão rural (ATER), os quais desempenham um papel importante para orientar os produtores como acessar o crédito.

Ministrado por Sttefanne Camp, assessora de agronegócio do Banco do Brasil, o curso demonstrou o passo a passo, desde como se faz um projeto. “Apresentamos um conteúdo básico trabalhado pelas empresas de assistência técnica junto ao sistema financeiro. O que seria um projeto de custeio, um projeto de investimento, qual a importância de um cadastro e qual a influência desse cadastro para o atendimento ao cliente juntamente com a instituição financeira, seguindo a legislação federal”, explica Sttefanne Camp.

A assessora de agronegócio destaca a importância da conformidade, da credibilidade da fonte das informações e de que forma são passadas essas informações. “Isso é primordial no ambiente financeiro, principalmente no contexto das empresas de assistência técnica, que muitas vezes trabalham com algo que não se concretiza. Um excesso ou falta de chuva pode interferir num plantio, por exemplo. Então, pode haver a necessidade de correções ou comunicados adicionais”, pontua.

Para Sttefanne, o curso foi de grande importância para promover a troca de experiências entre organizações de assistência técnica, que desempenham um papel estratégico na orientação dos produtores para acesso ao crédito rural. “É uma oportunidade de uniformizar a conversa, esclarecer os procedimentos, facilitando o trabalho de todos os envolvidos”, acrescenta.

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