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Produtores pernambucanos visitam Centro de Difusão de Tecnologia do IBS na Paraíba

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Entre os dias 23 e 24 de setembro, a equipe do Instituto BioSistêmico (IBS) de Pombal-PB recepcionou um grupo de produtores de leite de Pernambuco interessados em conhecer, na prática, as soluções tecnológicas do IBS voltadas para o desenvolvimento da pecuária leiteira. A programação coordenada pelo instituto constou de um dia de campo expresso no Centro de Difusão de Tecnologia (CDT) do IBS que funciona na Fazenda Areia Branca em Pombal, além de visitas a propriedades leiteiras na região que apresentam um bom desempenho na produção de leite.

Com produtores das cidades pernambucanas de Vivência e Gravatá, o grupo já conhecia o trabalho do IBS por meio de eventos e de outros produtores. Mas o primeiro contato direto foi feito no mês de agosto, numa palestra realizada pelo coordenador de projetos do IBS Nordeste, o médico veterinário Fernando Gomes Almeida. “Nessa palestra, apresentamos os projetos de fomento à pecuária leiteira do IBS e os produtores se interessaram em conhecer os resultados das nossas soluções na prática. A partir disso, organizamos a visita do grupo a Pombal”, explicou o médico veterinário.

No CDT, foram apresentados os projetos de melhoramento genético, CRIATF e Gene Leite, as unidades móveis Vaca Móvel e Rufião Móvel, além de apresentados os bezerros nascidos do CRIATF. Na ocasião, os produtores também puderam conhecer a unidade demonstrativa de palma adensada irrigada por gotejamento com energia solar e por gravidade, uma solução eficiente e sustentável de baixo custo para alimentação do gado.

“Aqui no CDT instalado na Fazenda Areia Branca, o IBS cumpre a função de disseminar informação e tecnologias de fomento à pecuária leiteira que são viáveis para a realidade da Região Nordeste, o que tem garantido bons resultados para os produtores mesmo diante das adversidades climáticas e geográficas”, destacou Fernando Gomes.

Para o casal de produtores e médicos veterinários Joaquim Correa de Oliveira Andrade e Bartira Pastor de Andrade Sousa, a programação foi bastante proveitosa. “Nos projetos que conhecemos do IBS, o que nos chamou a atenção foi o acesso facilitado para o pequeno e médio produtor a soluções tecnológicas que costumam ser restritas às grandes propriedades. Gostamos bastante da metodologia de trabalho aplicada pelo IBS, sobretudo das soluções para a gestão eficiente da propriedade e pudemos verificar os bons resultados in loco”, afirmou Joaquim Correa.

Os demais produtores que participaram da programação do IBS também ficaram impressionados com os bons resultados verificados durante as visitas e demonstraram interesse em participar dos projetos. Outro grupo de produtores pernambucanos já está se organizando para participar de uma nova visitação orientada pelo IBS. Segundo Fernando Gomes, a expectativa é de iniciar projetos como o CRIATF e o Gene Leite com produtores pernambucanos, entre o final deste ano e início de 2017.

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