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Tecnologia na produção de leite é tema de encontro no RN

O Sebrae-RN, em parceria com a Associação Norte-rio-grandense dos Criadores (Anorc), o Sindicato dos Produtores de Leite, Carnes e Derivados (Sinproleite-RN) e o Sindicato das Indústrias de Laticínios e Derivados (Sindleite-RN), reúne os técnicos, produtores, industriais e pesquisadores do Estado para o Encontro sobre o Uso de Tecnologia na Produção de Leite. O evento será realizado próxima terça-feira (27), às 20 horas, no auditório da Anorc, irá expor o trabalho que vem sendo realizado pelo Instituo Biosistêmico de São Paulo (IBS-SP) com as unidades tecnologias da Vaca Móvel e Rufião.

Também estão programadas visitas técnicas a propriedades rurais e indústrias dos municípios de Serra Negra do Norte, Florânia e Santa Maria, nos dias 26 e 27 deste mês. O representante do IBS, Fernando Duarte Conceição, mostrará aos participantes as ações de controle de qualidade do leite e de planejamento reprodutivo que são realizadas em cada laboratório móvel.

Segundo o gestor do projeto Leite e Derivados, Acácio Brito, o encontro sobre o Uso de Tecnologia na Produção de Leite e as visitas técnicas terão como objetivo apresentar ferramentas tecnológicas que dêem suporte e qualifiquem a produção e manejo dos rebanhos leiteiros no Estado. “A Vaca Móvel desenvolve um trabalho de monitoramento dos índices de contagem bacteriana, de proteínas, teor de sólidos e outros aspectos que garantem a qualidade do leite. Já o Rufião reúne ferramentas de acompanhamento da gestação das vacas, exames andrológicos nos reprodutores e demais técnicas de planejamento do ciclo reprodutivo dos rebanhos”, explica Acácio.

O Instituto BioSistêmico e o Sebrae-RN discutem uma parceria de apoio ao segmento de Leite e Derivados, desde a realização do VII Encontro Nordestino do Setor de Leite e Derivados (Enel). A expectativa é que as soluções tecnológicas do IBS despertem o interesse dos produtores locais, passando a integrar ações complementares às iniciativas de capacitação em gestão e gerenciamento de manejos que serão desenvolvidas pelo projeto Balde Cheio.

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