Durante a 3ª Reunião do Conselho Consultivo do Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Itariru realizada no dia 4 de maio em Toledo-SP, o Instituto BioSistêmico (IBS) foi apresentado como organização executora do projeto Conexão Mata Atlântica na região.
A apresentação foi feita pela diretora da unidade IBSagro, Priscila Terrazzan Callegari, que explicou aos presentes a estrutura, o perfil do IBS, além dos objetivos e metas do projeto. O momento foi registrado na edição 7 do boletim Conexão Mata Atlântica, divulgada no mês de maio. Clique aqui e confira a edição na íntegra!
No projeto Conexão Mata Altântica, o IBS irá realizar serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) qualificados para produtores rurais, visando a ampliação de oportunidades econômicas, preservação e recuperação ambiental, incremento da biodiversidade, aumento dos estoques de carbono, fomento a práticas produtivas sustentáveis e a promoção de processos locais de desenvolvimento sustentável.
Os trabalhos devem ser iniciados a partir do mês de junho. Os atendimentos serão realizados na Zona de Amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Itariru, nos municípios de Miracatu, Itariri, Pedro de Toledo e Peruíbe – Estado de SP.
Sobre o Projeto
As atividades do Conexão Mata Atlântica – Projeto de Recuperação e Proteção dos Serviços Relacionados ao Clima e à Biodiversidade no Corredor Sudeste da Mata Atlântica – consistem em ações que apoiam a conservação da água em áreas de mananciais de abastecimento, bem como a mitigação e adaptação às mudanças climáticas e a conservação da biodiversidade.
Por meio deste projeto, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e a Fundação Florestal atuarão em ações que resultem no aumento dos estoques de carbono nas Bacias Hidrográficas do Paraíba do Sul e na sustentabilidade financeira das Unidades de Conservação ao longo do Corredor da Serra do Mar, além da promoção de atividades econômicas sustentáveis em suas Zonas de Amortecimento.
Entre as metas do projeto estão: contribuir com a conservação e restauração da Mata Atlântica, convertendo pastagens degradadas em sistemas silvipastoris, que combinam de forma intencional, pastagens, árvores e gado numa mesma área, além de apoiar a certificação agrícola, florestal e cadeias produtivas de valor sustentável; prestar assistência técnica a produtores rurais da região e melhorar a gestão de UCs localizadas ao longo dos trechos setentrionais do corredor da Serra do Mar.