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IBS e FAO apresentam Agrotrace para o vice-ministro de Agricultura do Paraguai

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O Instituto BioSistêmico (IBS) e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) apresentaram o sistema Agrotrace para o vice-ministro da Agricultura do Paraguai, Santiago Bertoni, durante uma reunião remota realizada no dia 13/08. O Agrotrace é uma plataforma digital concebida pelo IBS para apoiar o desenvolvimento da produção e qualificação de produtores, orientando a Assistência Técnica e Extensão Rural.

Conforme consta em matéria publicada pela FAO sobre esse encontro, o vice-ministro Santiago Bertoni afirmou que a inclusão da inovação tecnológica na agricultura familiar e nas políticas públicas para “se adaptar às demandas do mercado e melhorar a competitividade é um grande desafio no Paraguai”. Clique aqui e acesse a matéria publicada pela FAO.

De acordo com a coordenadora do Programa + Algodão FAO na América Latina e Caribe, Adriana Gregolin, a apresentação do IBS foi muito últil, pois demonstrou como é utilizada a ferramenta, o alcance com diferentes produtos agrícolas. “O mais importante é a oportunidade de retorno que as famílias agricultoras podem obter em relação à produtividade, melhor uso e conservação dos recursos naturais, realizando um planejamento das propriedades, de seus cultivos”, destaca.

Adriana complementa que o Agrotrace é uma ferramenta que permite aos stakeholders dar um enfoque às políticas públicas por tipo de produtor segmentado pela ferramenta. Outra característica importante do sistema do IBS, apontada pela representante da FAO, é a possibilidade de operar off line. “Sabemos que a conectividade em campo é um desafio em todos os países latino-americanos e que se faz de extrema urgência encontrar alternativas para uma ATER remota, de qualidade”, afirma.

Possibilidades do Agrotrace

“Na apresentação do Agrotrace, compartilhamos nossa experiência em atendimento para a agricultura familiar com uso de tecnologias e ferramentas digitais que propiciam a qualificação e o desenvolvimento desses produtores”, pontua o diretor corporativo do IBS, Luís Henrichsen.

Ele acrescenta que todas as soluções compartilhadas têm um caráter baseado na sustentabilidade. A partir dessas soluções, são organizados os aspectos de produção e estabelecidos procedimentos para a profissionalização desses produtores. “São alternativas que contribuem para resolver a questão da inclusão e manutenção das pessoas no campo, pois estarão capacitadas e qualificadas”, explica Henrichsen.

“Essas soluções também atendem às demandas de mercado, pois os produtores estarão qualificados para produzir alimentos mais seguros e rastreados. Para a indústria, essas ferramentas facilitam a comunicação transparente com o público consumidor, colaborando para o cumprimento da responsabilidade social e ambiental nessa relação”, complementa o diretor do IBS

 

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