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A era digital chegou para facilitar a assistência técnica nas lavouras de soja

Agricultor Hélio Wendler é atendido pelo engenheiro agrônomo Alexandre Rio

Agricultor Hélio Wendler é atendido pelo engenheiro agrônomo Alexandre Rio

Desde o a primeira safra, o IBS busca trazer inovações tanto para os produtores como para otimizar o seu próprio trabalho a campo. Foi assim na safra 2011/12 com a confecção dos laudos em blocos carbonados, o que facilitou o trabalho dos agrônomos na comprovação do seu trabalho a campo. Com o andamento das safras, esses processos foram aperfeiçoados e, na safra 2015/16, o bloco de papel foi substituído por tablets e impressões a cartucho de tinta. Nesta safra, chegaram as impressoras térmicas para a assistência técnica investir a maior parte do seu tempo no atendimento ao agricultor familiar.

Nos tablets, funciona um sistema de controle de produção, gerenciamento, rastreabilidade e previsibilidade de resultados. As informações referentes a cada lavoura são coletadas pela equipe de campo durante os atendimentos e transmitidas para uma central de dados, assim que for estabelecida conexão de internet.

“Usamos a tecnologia móvel Androide 4.1 nativa Java para o desenvolvimento do sistema. Iniciamos na safra passada com a versão 1.0 e estamos evoluindo bastante para melhorar os processos de atendimento e entrega das informações desde então”, explicou o analista de sistemas do IBS, Ricardo Fagmer, responsável pelo desenvolvimento do sistema.

Conforme explicou o engenheiro agrônomo Alexandre Rio, que realiza assistência técnica no Paraná, o atendimento a campo ficou mais eficiente, pois há economia de tempo no preenchimento de guias de papel e, com isso, há mais disponibilidade para o contato do técnico com a lavoura, o que torna a assistência técnica mais minuciosa e precisa.

“Nossa rotina ficou mais organizada e finalizamos o atendimento com a entrega das recomendações já impressas para o produtor. Para qualquer dúvida ou dificuldade, contamos com o suporte da equipe de informática do IBS”, complementou Alexandre Rio.

Para os agricultores, a tecnologia agilizou o acesso a informações importantes para a condução da lavoura. E para o esclarecimento de dúvidas, o histórico de cada lavoura está disponível, ao alcance de um simples toque na tela do tablet. De acordo com o agricultor Hélio Wendler, de Palmeira-PR, além da agilidade para ter as recomendações em mãos, a leitura das informações é facilitada com o texto impresso e não manuscrito.

“Essas novidades tecnológicas são provas de que o programa é bom e vem evoluindo para melhor nos atender a cada dia. Eu sinto orgulho de fazer parte dessa história e, desde que ingressei no programa em 2011, de ter expandido minhas áreas de soja, melhorado a renda, comprado máquinas para facilitar o trabalho na lavoura, o que também vejo como uma evolução tecnológica. As análises de solo que o programa oferece também são tecnologia para nos ajudar a produzir mais e com qualidade”, destacou Wendler.

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