A mastite é uma das mais complexas doenças da produção leiteira devido à sua alta prevalência e aos prejuízos que acarreta. Seu efeito é notado, principalmente, pela redução na produção e as alterações na composição do leite, identificadas especialmente pelos lacticínios.
No Nordeste, a palma forrageira é uma excelente alternativa para composição da dieta dos animais, pois, além da grande disponibilidade na região, seu custo é acessível.
Todas as ocorrências da leptospirose podem ocasionar graves prejuízos produtivos à atividade e, consequentemente, graves perdas econômicas ao pecuarista.
A gestão rural se caracteriza por um conjunto de atividades para o melhor planejamento, organização e controle das atividades do ponto de vista financeiro.
É possível aumentar a eficiência da propriedade com tecnologias alternativas e técnicas de manejo de baixo custo!
O Nordeste vem sendo considerado a nova fronteira láctea do Brasil devido à oportunidade de mercado que vem se apresentando nos últimos anos aos produtores desta região.
A inseminação artificial e a inseminação artificial em tempo fixo são as principais técnicas utilizadas para a melhoria produtiva na pecuária.
Com a IATF, é possível realizar diferentes cruzamentos que podem apresentar melhor adaptabilidade ao clima do Nordeste, além de maior produtividade leiteira.
Encontra-se disponível para download a cartilha “manejo sustentável do cafeeiro” da Associação Café Orgânico Brasileiro (ACOB), com o apoio do IBS.
O melhoramento genético é fundamental, pois a reprodução de animais geneticamente superiores garante maior impacto econômico no sistema produtivo.
